
Viaduto Mendes Ribeiro já convive com a depredação.
Obra recente tomou o caminho de várias outras construções de Porto Alegre.
Usuários do viaduto Jorge Alberto Mendes Ribeiro, na rótula das avenidas Carlos Gomes e Protásio Alves, convivem diariamente com a depredação. Em meio às paradas de ônibus, pichações poluem vidros e paredes. Nem mesmo os elevadores e as escadas rolantes escapam da ação dos vândalos, cenário que se repete por várias outras construções da Capital.
Obra recente tomou o caminho de várias outras construções de Porto Alegre.
Usuários do viaduto Jorge Alberto Mendes Ribeiro, na rótula das avenidas Carlos Gomes e Protásio Alves, convivem diariamente com a depredação. Em meio às paradas de ônibus, pichações poluem vidros e paredes. Nem mesmo os elevadores e as escadas rolantes escapam da ação dos vândalos, cenário que se repete por várias outras construções da Capital.
O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) realiza obras de limpeza no viaduto, com a colocação de tinta antipichação, mas admite que, mesmo após os trabalhos, os pichadores voltam a agir.
Plácido Vargas Filho, que utiliza o terminal de ônibus do viaduto diariamente, observa que, apesar das obras de conservação da prefeitura, o vandalismo continua. 'Terminais como o Triângulo também estão depredados', disse. Ele conta que o local também é propício para ponto de droga e cobra maior segurança. Para a dona de casa Maria Soares, apesar das ações de depredação, o espaço ainda é bem conservado. 'Poderia estar pior', disse.
Marcelo Hoffmann, engenheiro da assessoria técnica da Divisão de Limpeza e Coleta do DMLU, informou que, desde 24 de novembro de 2008, o viaduto passa por uma higienização completa. Para a conclusão dos trabalhos, ele diz que serão necessários pelo menos mais 60 dias de atenção.
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